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  • Por Janio Bernardino

A maestrina das bolhas

Jornalista encanta crianças e adultos com bolhas de sabão gigantes

A maestrina das bolhas trabalhando na Rua XV em Curitiba (Créditos: Janio Bernardino)

Ela encanta crianças e adultos com a forma que rege as bolhas de sabão nas apresentações que faz na Rua XV de Novembro, em Curitiba. As bolhas tomam formas, ganham vida, acompanhadas de gestos minuciosos que mais se parecem com uma dança. As bolhas rapidamente atraem os olhares de quem está circulando pela rua. Alana Battisti Archer se sustenta hoje com a atividade de fazer bolhas gigantes de sabão. Mas, não apenas isso.

A catarinense de 23 anos é natural de São Bento do Sul, Santa Catarina, e formou-se em jornalismo no final de 2014 na cidade de Itajaí. Alana conta que chegou a trabalhar em agências de comunicação, mas não se vê fazendo apenas uma única atividade como profissão. Ela mesma se intitula com um ser múltiplo, com muitos anseios e que sempre busca o crescimento pessoal de uma forma mais independente.

Foi assim que ela aprendeu, com um grupo de São Paulo, a técnica para executar as bolhas gigantes. Desde então, Alana vive entre o jornalismo independente, as apresentações com as bolhas gigantes e a venda do acessório que utiliza para criar as bolhas.

O trabalho com as crianças é uma das coisas que encanta a jornalista (Créditos: Janio Bernardino)

Há apenas três meses em Curitiba, Alana trabalha atualmente com um estilo de jornalismo mais independente, focado na cobertura de eventos e festivais como o Psicodália, festival de música independente e artes, voltado principalmente para o rock e suas vertentes. A jornalista também escreve para blogs e faz assessoria de comunicação para grupos artísticos, contudo, o trabalho nem sempre é feito visando o dinheiro. Às vezes, funciona como uma forma de escambo.

Alana observa o jornalismo independente e alternativo no cenário nacional como sendo um novo formato que vem ganhando força. Na maioria das vezes, a iniciativa é tomada pelo próprio jornalista, uma vez que dentro de uma redação ele não teria a mesma autonomia para produzir. A jornalista e maestrina das bolhas ressalta que visa sempre o bem-estar pessoal, preferindo atuar no mercado desta forma, com mais liberdade de criação.

Confira mais da história de Alana na íntegra nesta entrevista.

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